O vício e o vício podem acontecer devido a essas 7 causas

Se alguém é viciado ou viciado, significa que perdeu o controle do que está fazendo, de modo que o faz excessivamente ou até mesmo a ponto de causar dano.

O que torna uma pessoa mais propensa ao vício?

O surgimento do vício pode vir de várias coisas, desde substâncias que causam efeitos de dependência, como álcool e cigarros, até hábitos como jogos de azar, uso de aparelhos, Toque videogames, atividade sexual, para esportes.

O processo de se tornar viciado em alguém é complicado. No entanto, existem certas características que tornam uma pessoa mais propensa ao vício, incluindo:

1. Fatores genéticos na família

Fatores genéticos em uma pessoa determinam como ela se comporta e responde a algo que tem o potencial de causar dependência. Assim, se uma pessoa nasce de pais com histórico de alcoolismo, o risco de também sofrer de alcoolismo aumentará.

No entanto, as pessoas com fatores genéticos ainda podem evitar o vício, minimizando a exposição a substâncias ou comportamentos que podem causar o vício.

2. Já experimentou um vício em uma idade jovem

O cérebro em tenra idade, como em adolescentes e crianças, ainda está em desenvolvimento. No entanto, faz com que eles tentem coisas novas e assumam riscos, porque seus cérebros ainda não têm as partes perfeitas para fazer uma pausa e considerar os riscos envolvidos.

Também causa dependência em uma idade jovem, como o vício em cigarros ou álcool, tornando-os mais propensos a se tornarem dependentes novamente na idade adulta. Isso é reforçado por dados do Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Drogas na América, que mostra que 40% dos indivíduos que experimentaram o consumo de álcool com menos de 15 anos se tornarão alcoólatras na idade adulta.

Além disso, ter um tipo de vício também pode desencadear outros vícios. Por exemplo, pessoas viciadas em cigarros têm maior probabilidade de se tornarem dependentes de álcool mais tarde na vida.

3. Ter o hábito de não resolver problemas

Fugir dos problemas sem tentar resolvê-los é uma das razões pelas quais as pessoas se envolvem em comportamentos de risco, como fumar e beber álcool, que percebem como calmantes e esquecidos. Além do mais, pode levar à depressão e ansiedade que podem agravar um vício ou desencadear um novo vício.

4. Vivendo em um ambiente familiar problemático

Pais dependentes de drogas e álcool são uma das causas de disfunções na família, pois desencadearão violência e ambiente familiar desfavorável. Esse ambiente também aumenta o risco de seus filhos vivenciarem a dependência de drogas e álcool, devido aos efeitos psicológicos que vivenciam, como ansiedade e baixa autoestima.

Além disso, o impacto do trauma na infância também pode afetar a composição química do cérebro, que desempenha um papel na formação do comportamento de uma pessoa, tornando-a mais propensa a comportamentos de dependência.

5. Ter histórico de transtornos mentais

Indivíduos com transtornos mentais, como traumas, transtornos de ansiedade, depressão e transtorno bipolar, tendem a ter pouca capacidade de lidar com o estresse. Como resultado, eles tendem a não pensar muito e, em vez disso, são controlados pelas emoções, o que os torna mais arriscados ao experimentar substâncias e atividades que podem causar dependência.

6. Tem uma natureza impulsiva

A existência de uma natureza impulsiva faz com que a pessoa tenda a não pensar muito sobre o que está fazendo. Essa é uma característica que aumenta o risco de uma pessoa experimentar o vício, pois quando sente um desejo, o faz imediatamente, sem pensar primeiro. Isso pode evoluir para comportamentos habituais e dependentes.

7. Sempre queira uma certa sensação

A sensação de prazer que surge como uma reação química no cérebro devido a um aumento do hormônio dopamina, é algo que alguém que é viciado está procurando. Pessoas que são facilmente viciadas tendem a sentir a sensação de um aumento na dopamina mais intensamente quando experimentam o que o desencadeou pela primeira vez.

O comportamento viciante é um mecanismo que encoraja a pessoa a sentir a sensação novamente, mas ao mesmo tempo, desencadeia um efeito de tolerância para que a pessoa precise de mais quantidade ou intensidade para sentir a sensação.